Brasília não é uma cidade. É um cenário suspenso no ar. As pessoas não são – estão. Do nordeste, do sul, do sudeste, de Marte, da Confraria da Deusa-Mãe, do outro lado da vida, da Rússia, da Noruega, candangos ou malandros.
Quando passava por lá, nos idos de anos passados, achava tudo perfeito, até o fake. Queria ser enterrada em frente ao Memorial JK. Todo meu impossível era viável na métrica Brasiliense.
Hoje quando volto, não guento mais do que uma reunião profissional de meia-hora. Quero sair e ver o céu…ainda sou apaixonada por aquele lugar organizado, pela concretude e, principalmente pelo céu que é único…liiiinnnddddoooo.
Tenho a impressão de que a quiche do Café Savana é o único “bom negócio” que consigo realizar na cidade.
Que texto gostoso, Clau. E, menina, que foto é essa, hein? beijos, F.
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